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Golpistas usam acesso ao INSS para empréstimos consignados sem autorização

Golpes relacionados ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) têm se tornado cada vez mais recorrentes no Brasil. Com o avanço da tecnologia e a proliferação de esquemas fraudulentos, aposentados e pensionistas têm se tornado alvos frequentes de criminosos que exploram as vulnerabilidades do sistema para obter ganhos ilegais. Esses golpes geralmente visam a obtenção de informações pessoais e acesso indevido ao sistema do INSS para realizar fraudes, como contratos de empréstimos consignados sem a autorização dos beneficiários.

Empréstimos consignados sem autorização

Uma das modalidades mais comuns envolve o acesso não autorizado ao sistema do INSS para contratar empréstimos consignados. Os golpistas conseguem acesso ao sistema para desbloquear empréstimos sem que o aposentado ou pensionista perceba. A partir daí, contratam empréstimos em nome das vítimas, resultando em prejuízos significativos. Essa prática está sendo investigada pela Polícia Federal, que busca identificar os responsáveis e desmantelar as quadrilhas envolvidas.

A recente reportagem do Jornal Nacional revelou como esses golpistas operam e como o esquema está relacionado a unidades do INSS em Roraima, onde um servidor será investigado por possível envolvimento no acesso ilegal. Além disso, a quadrilha vende acesso ao sistema do INSS para desbloquear empréstimos consignados e até mesmo alterar dados pessoais dos beneficiários, tudo sem o consentimento deles.

O INSS, ao aprovar uma aposentadoria, geralmente bloqueia a possibilidade de empréstimos consignados para proteger os beneficiários. No entanto, golpistas conseguem desbloquear essa restrição, cobrando de R$ 70 a R$ 100 para o serviço. As negociações são feitas por telefone e os contatos dos criminosos são compartilhados entre corretores de empréstimos. Com apenas o CPF e o número do benefício, os fraudadores conseguem desbloquear o consignado em questão de minutos, abrindo caminho para uma série de fraudes.

A Polícia Federal está investigando as operações das quadrilhas, que podem envolver terceirizados, estagiários e até servidores públicos do INSS. Algumas operações no passado mostraram que as senhas de acesso podem ser obtidas através de dispositivos clandestinos instalados nos computadores do INSS. O presidente do INSS, Alessandro Stefanutto, afirmou que uma investigação foi aberta para apurar as responsabilidades.

Para se proteger desses golpes, é fundamental que aposentados e pensionistas estejam atentos a contatos suspeitos e nunca compartilhem informações pessoais ou senhas com terceiros. Se houver suspeita de fraude ou acesso não autorizado, deve-se entrar em contato com o INSS e denunciar à Polícia Federal.

Se uma vítima já sofreu um golpe, é importante registrar um boletim de ocorrência e procurar ajuda para reverter as consequências financeiras dos empréstimos consignados indevidamente contratados. Evitar o uso de intermediários para desbloquear consignados e reportar atividades suspeitas são medidas essenciais para reduzir a incidência desses golpes e proteger os direitos dos beneficiários do INSS.

Golpes relacionados ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) têm se tornado cada vez mais recorrentes no Brasil. Com o avanço da tecnologia e a proliferação de esquemas fraudulentos, aposentados e pensionistas têm se tornado alvos frequentes de criminosos que exploram as vulnerabilidades do sistema para obter ganhos ilegais. Esses golpes geralmente visam a obtenção de informações pessoais e acesso indevido ao sistema do INSS para realizar fraudes, como contratos de empréstimos consignados sem a autorização dos beneficiários.

Uma das modalidades mais comuns envolve o acesso não autorizado ao sistema do INSS para contratar empréstimos consignados. Os golpistas conseguem acesso ao sistema para desbloquear empréstimos sem que o aposentado ou pensionista perceba. A partir daí, contratam empréstimos em nome das vítimas, resultando em prejuízos significativos. Essa prática está sendo investigada pela Polícia Federal, que busca identificar os responsáveis e desmantelar as quadrilhas envolvidas.

A recente reportagem do Jornal Nacional revelou como esses golpistas operam e como o esquema está relacionado a unidades do INSS em Roraima, onde um servidor será investigado por possível envolvimento no acesso ilegal. Além disso, a quadrilha vende acesso ao sistema do INSS para desbloquear empréstimos consignados e até mesmo alterar dados pessoais dos beneficiários, tudo sem o consentimento deles.

O INSS, ao aprovar uma aposentadoria, geralmente bloqueia a possibilidade de empréstimos consignados para proteger os beneficiários. No entanto, golpistas conseguem desbloquear essa restrição, cobrando de R$ 70 a R$ 100 para o serviço. As negociações são feitas por telefone e os contatos dos criminosos são compartilhados entre corretores de empréstimos. Com apenas o CPF e o número do benefício, os fraudadores conseguem desbloquear o consignado em questão de minutos, abrindo caminho para uma série de fraudes.

A Polícia Federal está investigando as operações das quadrilhas, que podem envolver terceirizados, estagiários e até servidores públicos do INSS. Algumas operações no passado mostraram que as senhas de acesso podem ser obtidas através de dispositivos clandestinos instalados nos computadores do INSS. O presidente do INSS, Alessandro Stefanutto, afirmou que uma investigação foi aberta para apurar as responsabilidades.

Para se proteger desses golpes, é fundamental que aposentados e pensionistas estejam atentos a contatos suspeitos e nunca compartilhem informações pessoais ou senhas com terceiros. Se houver suspeita de fraude ou acesso não autorizado, deve-se entrar em contato com o INSS e denunciar à Polícia Federal.

Se uma vítima já sofreu um golpe, é importante registrar um boletim de ocorrência e procurar ajuda para reverter as consequências financeiras dos empréstimos consignados indevidamente contratados. Evitar o uso de intermediários para desbloquear consignados e reportar atividades suspeitas são medidas essenciais para reduzir a incidência desses golpes e proteger os direitos dos beneficiários do INSS.

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